segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Jeito Moleque leva 60 mil a Farol de São Tomé

Eles causam euforia entre o público jovem, sobretudo, o feminino, que faz fila no gargarejo. No vocal, Bruno; na percussão, Alemão e Rafael; violonista Felipe (que também toca banjo); e Carlinhos no cavaquinho e bandolim completam a banda de pagode Jeito Moleque, que levou uma multidão estimada em 60 mil pessoas à Aldeia do Sol, neste sábado (17) à noite, na programação do Verão 2009, É Farol.

Os meninos paulistas subiram ao palco por volta das 23h30, mostrando que já mergulharam no estilo de vida carioca, usando bermudas, T-shirt, bonés e sandálias havaianas. "O estado do Rio foi o mais difícil para nossa música penetrar. Somos uma banda de pagode diferente. Apesar de nossa base ser o samba, temos um repertório eclético, com axé e pop", contou Alemão, o mais velho dos rapazes, com 31 anos - o mais novo é Bruno, 27).

O show apresentado em Farol faz parte da turnê que está rodando o Brasil há oito meses, resultado do lançamento do último CD e DVD, ao vivo, gravado na Amazônia, com tratamento sócio ambiental.

- Firmamos uma parceria com a empresa OAK, de educação em meio-ambiente, que nos fez a proposta de plantar árvores para equilibrar o gás carbônico que emitimos durante os shows. Também vendemos um talismã da floresta, feito de madeira santificada, cujo valor é revertido em plantios de árvores - explicou Alemão.

O percussionista garante que Jeito Moleque é a primeira banda no Brasil a se preocupar com questões ecológicas. "Depois de nós, outros grupos passaram a pensar em contribuir com a natureza de alguma forma. Mas somos os pioneiros", afirma.

Fonte: Débora Batista - Prefeitura de Campos

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